29.4.08

A Felicidade...

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A felicidade está em apreciar a folha morta e seca. A felicidade está em perceber o belo em um inseto de seis patas. A felicidade está em apreciar os sabores, mesmo os mais fortes, picantes ou amargos. A felicidade está em saber compartilhar a natureza com os outros seres, mesmo os mais ferozes. A felicidade está em...


Infância Perdida - Parte Dois

Em algum tempo todos estavam reunidos no entorno dele. Alguns por consideração, outros por curiosidade e nós, por sermos seus pais.

Nossos corações estão como que anestesiados, nossas gargantas meio que, como visgo de jaca, com uma secura pegajosa. Nossos pensamentos não estão ali, mas estão com ele. Como seria se tivesse tido uma chance? Como seríamos se fôssemos em número de quatro? Realmente não sei e talvez nunca venha a saber.

O ritual fúnebre exige sua seqüência. Como pai de um filho anjo, não me resta alternativa senão levá-lo, eu mesmo e somente eu, à sua morada final.
E assim o fiz, sem lágrimas, sem rosto, sem pernas nem passos. Interessante foi observar que não havia chão nesse caminho, não haviam braços ou mãos para segurar sua urna, mas ela chegou ao seu destino. O Destino... .


...A felicidade está em poder escrever, mesmo quando a fonte de inspiração for a sua própria tragédia.

Poemas A Felicidade e Infância Perdida Dois - Marcos Santos
Foto Folha de Café - Marcos Santos

28.4.08

Beleza que mata - Beauty that kills

Líquens do Parque Marapendi...
Lichens of Marapendi Park ...



...Trabalhando...
... Working ...

...Devorando.
...Devouring.

Os líquens são seres vivos muito simples que constituem uma simbiose de um organismo formado por um fungo (o micobionte) e uma alga ou cianobactéria (o fotobionte). Alguns taxonomistas classificam os líquens na sua própria divisão (Mycophycophyta), mas isto ignora o fato de que os componentes pertencem a linhagens separadas. Os líquens desenvolvem-se como lâminas ou placas de várias cores na superfície de árvores ou de pedras, expostas à umidade e ao sol. São geralmente estudados pelos botânicos, apesar de não serem verdadeiras plantas.

A verdadeira natureza desta simbiose é ainda tema de debate pelos cientistas, em que alguns afirmam que o fungo é um parasita do fotobionte; no entanto, em muitos casos, a alga sozinha não sobrevive no habitat ocupado, assim como o fungo isolado também não sobrevive e, portanto, não é realístico usar o termo parasita.

O micobionte dos líquens pertence, na sua maioria, à classe Ascomycetes (acima de 95%), sendo os restantes Basidiomycetes. Cada espécie de líquen tem uma espécie diferente de fungo e é com base nessa espécie que os líquenes são classificados. A classificação baseia-se, em geral nas características do talo e órgãos reprodutivos. Estão descritas de 13.500 a 17.000 espécies de líquens, de acordo com diferentes sistemas de classificação. Cerca de 20% das espécies de fungos conhecidas pertencem a líquens.

Os fotobiontes são muito menos numerosos que os micobiontes, ou seja, a mesma espécie de alga pode fazer parte de vários líquens diferentes. Muitas espécies de algas, se não todas, podem existir isoladamente em alguns habitats, mas quando fazem parte de um líquen, apresentam uma distribuição muito maior.

Lichens are often the first to settle in places lacking soil, constituting the sole vegetation in some extreme environments such as those found at high mountain elevations and at high latitudes.[citation needed] Some survive in the tough conditions of deserts, and others on frozen soil of the Arctic regions.[citation needed] Recent ESA research shows that lichen can even endure extended exposure to space.[3] Some lichens have the aspect of leaves (foliose lichens); others cover the substratum like a crust (crustose lichens); others adopt shrubby forms (fruticose lichens); and there are gelatinous lichens (illustration, right).[4]

Although the form of a lichen is determined by the genetic material of the fungal partner, association with a photobiont is required for the development of that form. When grown in the laboratory in the absence of its photobiont, a lichen fungus develops as an undifferentiated mass of hyphae. If combined with its photobiont under appropriate conditions, its characteristic form emerges, in the process called morphogenesis (Brodo, Sharnoff & Sharnoff, 2001). In a few remarkable cases, a single lichen fungus can develop into two very different lichen forms when associating with either a green algal or a cyanobacterial symbiont. Quite naturally, these alternative forms were at first considered to be different species, until they were first found growing in a conjoined manner.

There is evidence to suggest that the lichen symbiosis is parasitic rather than mutualistic (Ahmadjian 1993). The photosynthetic partner can exist in nature independently of the fungal partner, but not vice versa. Furthermore, photobiont cells are routinely destroyed in the course of nutrient exchange. The association is able to continue because photobiont cells reproduce faster than they are destroyed. (ibid.)

Under magnification, a section through a typical foliose lichen thallus reveals four layers of interlaced fungal filaments. The uppermost layer is formed by densely agglutinated fungal hyphae building a protective outer layer called the cortex, which can reach several hundred μm in thickness.[5] This cortex may be further topped by an epicortex 0.6-1μm thick in some Parmeliaceae, which may be with or without pores, and is secreted by cells - it is not itself cellular.[5] In lichens that include both green algal and cyanobacterial symbionts, the cyanobacteria may be held on the upper or lower surface in small pustules called cephalodia/cephalodium. Beneath the upper cortex is an algal layer composed of algal cells embedded in rather densely interwoven fungal hyphae. Each cell or group of cells of the photobiont is usually individually wrapped by hyphae, and in some cases penetrated by an haustorium.[citation needed] Beneath this algal layer is a third layer of loosely interwoven fungal hyphae without algal cells. This layer is called the medulla. Beneath the medulla, the bottom surface resembles the upper surface and is called the lower cortex, again consisting of densely packed fungal hyphae. The lower cortex often bears rootlike fungal structures known as rhizines, which serve to attach the thallus to the substrate on which it grows.[citation needed] Lichens also sometimes contain structures made from fungal metabolites, for example crustose lichens sometimes have a polysaccharide layer in the cortex.[citation needed] Although each lichen thallus generally appears homogeneous, some evidence seems to suggest that the fungal component may consist of more than one genetic individual of that species. This seems to also be true of the photobiont species involved.

photos by marcos santos

fonte/sourse: Wikipedia.org

26.4.08

Vida de inseto - Life of insect.

Camera Criters
Camera Critters








Olá! Lindo dia, não?

(Hello! Beautiful day, huh?)







Sim, lindo dia. Podemos fazer algum programa para hoje?

(Yes, beautiful day. We can do a program for today?)










Só de depende de você.

(Only depends on you.)
















Depende de mim? O que eu posso fazer, para realizar o programa?

(It depends on me? What can I do, to complete the program?)












Sexo.
(Sex.)


photos by marcos santos

24.4.08

Voar, voar, voar...

Sky Watch Friday!
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Fly, fly, fly...

Clique nas fotos e veja os detalhes.
(Click on the photos and see the details.)



Voar longe, apressado, executivo a bordo...
(Fly away, rushed, the executive board...)



Voar de operário, trabalhador do vôo, carregador de faixas
(Fly-worker, employee of the flight, charger tracks)



Voar esportivo, a lazer, atleta do vôo
(Flying sports, leisure, athlete of flight)


photos by marcos santos

23.4.08

Pelas ruas que ando...

Em homenagem aos meus amigos Rose e Quintino, estou repostando esta crônica.



Av das Américas, 4666.

















A expectativa está criada.


O sinal se fecha e inicia-se uma corrida pelos espaços, entre os carros.

O pequeno artista elabora sua pequena e rápida apresentação com limões.

Deve ter uns oito anos e não tem idéia de que ao volante da caminhonete Toyota Hylux, de cor prata, existe um homem adulto, maduro, instruído, profissionalmente realizado, “politicamente correto” e cheio de si, que no entanto, o teme.

O menino, apesar de vítima, apresenta-se a um dos atores da sociedade, como um vilão potencial.

Seu show de malabarista não agrada... e não poderia agradar mesmo... Sua barriga ronca, seus pés queimam no asfalto quente, e seus pequenos braços já não agüentam os movimentos repetitivos de seu desajeitado número circense.

Neste momento, o cidadão do Toyota, sentindo que o semáforo vai abrir, se enche de confiança e autoridade. Em seguida balança a cabeça negativamente com ar professoral e reprovador.

A luz verde acende e ele vai embora.

Já o menino de oito anos ?

Continua ali, fazendo seu papel de malabarista-quase-vilão, até os nove, dez, onze,..., sem título, sem crédito, sem face, sem nome, sem fim.


Marcos Santos

21.4.08

Beleza - Deve-se aprender a ver

Beauty - You should learn to see



Folha morta de café.
(Leaf dead of coffee)

Beleza que surge da morte.
(Beauty that arises from death)

photo by marcos santos

O Bambu de Hiroshima


Gramínea surgida no final do Cretáceo e início da Era Terciária. Nossa contemporânea.

O bambu está no topo da evolução das gramíneas que habitam os nossos campos de futebol. Ele é o que há de mais moderno em termos de “mato”.



Sua história confunde-se com a nossa. Seus usos sempre foram nobres.
Nenhum outro vegetal tem as características mecânicas do bambu. Sua leveza, sua flexibilidade, sua tenacidade, sua elasticidade.
Lendo assim, parece que estamos falando do aço, mas não, isso tudo cabe dentro do bambu, com a vantagem de que no aço, não podemos falar em leveza.

Planta sagrada no Oriente, o bambu nos serve do alimento, à moradia. Diz-se que uma touceira de bambu, equivale a uma usina siderúrgica dentro da terra, com a vantagem de não poluir e ainda capturar o carbono da atmosfera. Um bambual cresce sem queimar um combustível sequer.

Interessante é notar sua resistência, quanto as nossas tragédias.
Na Hiroshima arrasada pela Bomba Atômica, o bambu foi o primeiro ser vivo a mostrar sua cara. Lá, após o inferno atômico, o bambu conseguiu ficar de pé.

Gosto de pensar nisso.
Gosto de tentar ser como o bambu, que fica de pé após as maiores dificuldades da vida.
Mesmo após o sopro da morte...
...mesmo após o sopro nuclear.

Marcos Santos
Rio de Janeiro

20.4.08

Sem Palavras

Taça Rio já foi. Só faltam dois jogos para o campeonato.

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Mais de um século de história tem que ser respeitado.

photo by vitor castro

Família - Family

Camera-Criters
Camera Critters


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Os patinhos necessitam da proteção da mãe,...
(The ducks need the protection of the mother, ...)


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...mas há momentos em que ela se distrai...
(... but there are times when she is distracted ...)


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...e eles correm perigo. Algum estranho se aproxima.
(... and they are danger. Some strange approaches.)


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Momentos de tensão.
(Moments of tension.)


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Ahh, mamãe galinha passeia aliviada com seus "pintinhos".
A família está novamente unida. Afinal, mãe é aquela que choca os ovos.

(Ahh, mom chicken walks relieved with their "chicks".
The family is united again. After all, Mom is the one that hatch out of eggs .)


photos by marcos santos

19.4.08

Corra que a polícia vem aí - Nem tanto...

Run that the police is coming - Not much ...

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Na verdade, estávamos todos engarrafados no trânsito.
(Actually we were all bottled in transit.)

photo by marcos santos

18.4.08

Analfabetismo e a Pessoa com Deficiência

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Inclusão, acessibilidade...

...Palavras politicamente corretas e comercialmente vendáveis.
Existem muito mais necessidades do que se pode supor da sonoridade de cada uma delas. A realidade é sempre mais cruel e impiedosa, não permitindo pausas para os discursos.

Nossa blogagem coletiva aborda o tema do analfabetismo da pessoa com necessidades especiais e será no blog Alecrim Dourado, de minha mulher e companheira de luta Denise BC, que estaremos expondo nossa compreensão acerca do tema.

Clique no selo do blog e confira.


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17.4.08

Tão Longe - So Far Away

Sky Watch Friday!
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So Far Away

tão longe

Dire Straits





Now here I am again in this mean old town,
And you're so far away from me.
Now where are you when the sun goes down,
You're so far away from me.


You're so far away from me,
So far I just can't see.
You're so far away from me,
You're so far away from me.
Alright.


I'm tired of being in love and being all alone,
When you're so far away from me.
I'm tired of making out on the telephone,
Cos you're so far away from me.


You're so far away from me,
So far I just can't see.
You're so far away from me,
You're so far away from me.
Alright.


And I get so tired when I have to explain,
That you're so far away from me.
See you've been in the sun and I've been in the rain,
And you're so far away from me.


You're so far away from me,
So far I just can't see.
You're so far away from me,
You're so far away from me.
Take it down.


So far away.
You're so far away from me.
(You're so far.)
Alright.
(You're so far.)
Yes, you're so far away from me.


photo by marcos santos

16.4.08

Bem vindo a bordo - Welcome aboard



O pequeno carona, economizando no ticket da balsa que atravessa a Lagoa de Marapendi.

(The small ride, saving on the ticket of the ferry that crosses the Laguna of Marapendi.)

13.4.08

COROA GRANDE E O PÉ DE PATO PRETO

Coroa Grande é um Distrito do Município de Itaguaí. Lá passei a maioria das férias e feriados da minha infância.


Praia de fundo de baía, Coroa Grande não é aquilo que se possa chamar de “a praia”, com a boca aberta ou com os pulmões a pleno. Estava longe de ser uma Ipanema ou Leblon, praias da moda na época.
A maré estava sempre baixa, expondo o fundo de lodo e lama do mar. Era comum andarmos pelo menos uns cinqüenta metros ou mais, com a lama na altura da canela, até chegarmos na arrebentação, que na verdade não arrebentava nada. Quando muito, uma marola com meio metro de profundidade, o que proporcionava, invariavelmente, arranhões na barriga devido ao atrito com as conchas e os detritos de lixo depositados no fundo.
Ao mergulharmos, a água turva como chocolate ao leite, nos permitia uma visibilidade de uns dois centímetros, o que deixava claro a preferencia por um mergulho de olhos fechados.
No entanto, para mim, “Coroa” como nós a chamávamos, era um paraíso.
Paraíso dos sapos-bois e do “Macaquinho” (apelido carinhoso dado ao trem de madeira). Paraíso das valas abertas, proporcionando o assédio sexual das libélulas (que para mim continuam lavadeiras). Paraíso da poeira e da bananeira, do mosquito e da lamparina, da esteira de palha e do bloco de gelo, da água salobra e da falta de banho. Mas eu, na minha inocência infantil, adorava.

Muito antes de se ouvir falar em ecologia e crescimento sustentável, Coroa Grande já se via às voltas com a falta de saneamento, mas numa boa, sem maiores crises. Os “marujos” boiavam tranqüilamente no mar e tudo bem. Fazia parte da rotina e ninguém se incomodava. O único cuidado ecológico tomado a respeito do assunto era mergulhar de boca fechada.
De vez em quando nós víamos alguns desses “navegadores” na cabeça ou no ombro de algum mergulhador desavisado... . Tranqüilo e sem estresse o prudente banhista dava mais um mergulho e pronto, o “almirante” seguia seu caminho sem maiores traumas.

Era comum a maré encher já no finalzinho da tarde. E nessa hora os verdadeiros heróis surgiam para dar aqueles sensacionais mergulhos acrobáticos.
Normalmente o sujeito tomava uma certa distância do mar e num dado momento iniciava uma verdadeira arrancada em direção à glória.
A areia não ajudava muito, mas os bravos, normalmente tentando impressionar alguma beldade, enfrentavam com coragem todo o tipo de intempéries oferecidas. E numa verdadeira corrida alucinante de obstáculos, em que faziam parte os tropeços em espigas de milho, latas velhas enferrujadas, garrafas de cachaça que Iemanjá devolvia, pedaços de paus, tijolos e um ou outro marisco abandonado, finalmente nosso guerreiro saltava para a água, numa barrigada triunfal.
A “princesa”, normalmente vestida com aquele biquinão de elanca, num sinal de orgulho e aprovação, juntava-se a ele no fundo e ali ficavam, juntinhos, meio que namorando.

Certa vez, num de meus mergulhos "táteis", encontrei algo diferente de todo o lixo rotineiro. Era um pé-de-pato. Não um par, mas um só pé, que por incrível que pareça era de um modelo infantil e no tamanho exato do meu pé esquerdo. Acho que esgotei toda e qualquer possibilidade de um dia ganhar na loteria, pois encontrar um pé-de-pato infantil, no meu número, de cor preta, no meio daquele lodaçal de mesma cor..., foi com certeza um bilhete premiado às avessas, um desperdício monumental de sorte. Mas eu adorei.
Era véspera de Natal e aquele achado superou em muito o presente titular de Papai Noel, fosse lá ele qual fosse. Tanto que minha memória fez a gentileza de apaga-lo, mantendo guardado na lembrança, só e somente só, o meu primeiro, único e durante um bom tempo inseparável, pé-de-pato preto.


Marcos Santos
Rio de Janeiro

fotos internet.

Meu Celular em Ação - My Mobili Phone in Action - Balloons



Vazios, mas animados

(Empty, but excited)




Um de cada vez, os balões são inflados.
Primeiro com ar frio, através de um possante ventilador...

(One at a time, the balloons are inflated.
First with cold air through a powerful fan ... )




...em seguida o ar é aquecido com o uso de um maçarico.

(... then the air is heated with a blowpipe. )




O ar quente já mostra serviço, levantando o balão.

(The hot air service already shows, raising the balloon. )




O outro recebe o mesmo "tratamento". Ar frio...

(The other receives the same "treatment". Air cooling ... )




...calor...

(... heat ... )




...Pronto. Ambos estão prontos para voar.

(...Ready. Both are ready to fly.)



photos by marcos santos (mobili)

Recreio dos Bandeirantes - Rio de Janeiro

12.4.08

Pouso da natureza - Landing of nature



A natureza pousou na minha mão,...
(The nature landed in my hand,...




...sem medo de ser feliz.
(...without fear of being happy.)


photos by marcos santos

10.4.08

A fragata voa - The "fragata" flies

Sky Watch Friday!
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O vôo solitário da fragata...
(The flight of solitary "fragata"...)




...sob o céu do Recreio dos Bandeirantes - Rio de Janeiro
(...under the sky of Recreio dos Bandeirantes - Rio de Janeiro)


photos by marcos santos

8.4.08

Seres do meu bairro - Beings of my neighborhood


O jacaré sobrevive na Lagoa de Marapendi - Recreio dos Bandeirantes.
Notem o filhote dentro da água.

( The alligator survives in the Lagoon of Marapendi - Recreio dos Bandeirantes.
Note the offspring in the water )


photo by marcos santos

7.4.08

Vegetais - Sex In The City (2.0)

Você Escolhe...
(You choose ... )



...Coração ou...
(...Heart or ...)



...Bunda.
(...Ass.)


photos by marcos santos

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