Bônus aos bandidos executivos da AIG..., pirâmide estelionatária de Bernard Madoff (foto)...
A verdade é que o mundo está cheio de pilantras. A pilantragem é multinacional e multirracial. Algumas nações até posam de bacanas, de donas da verdade e das virtudes...mas no fundo somos todos farinha do mesmo saco, e as diferenças aparentes são reflexo apenas de estarmos em momentos diferentes...
Os americanos, por exemplo... estão dando uma aula de picaretagem e cara dura. Lembro-me de que a pouco tempo, um dos tormentos tupiniquins era o tal "Risco Brasil". Nós encabeçávamos tudo o que era de ruim na economia global. O tal banco de investimentos J.P.Morgam, foi o primeiro a divulgar o tal índice. Enquanto isso, o mesmo J.P.Morgam classificava a tal pirâmide estelionatária do bandido Madoff, como sendo algo "tudo de bom". Acho que a imprensa especializada deveria tomar vergonha na cara e parar com a divulgação desses tais índices, eles só servem para quem não gosta de trabalhar.
Hoje por exemplo, logo cedo ouvi na rádio jornal que o grau de otimismo estava baixo. Para mim eles já começaram errando feio, pois meu grau de otimismo estava muito alto, na casa dos 96% e ninguém me consultou. (Não sei como medi, mas meu índice foi esse e ponto final)
É verdade, estou otimista... e para provar esse meu alto grau de otimismo e aproveitando que não é só daqui que saem os bandidos, vou contar uma historinha do mundo dos negócios:
Uma determinada cidade abriu uma concorrência internacional para execução de uma obra. No dia da abertura dos envelopes haviam três empreiteiros diante do contratador.
O primeiro envelope foi da empresa alemã, que cobrou seis milhões pela obra. O contratador fez cara de poucos amigos e o alemão justificou:
"Nossa empresa é de alta tecnologia e nossos custos estão divididos em dois milhões para a mão de obra, dois milhões para o material e dois milhões para mim."
O segundo envelope foi da empresa portuguesa, que cobrou três milhões. O contratador sorriu, o que deixou o português animado e confiante, partindo logo para detalhamento dos custos:
"É uma pechincha senhor contratador, são apenas três milhões, um milhão para o material, um milhão para a mão de obra e um milhão para mim."
O terceiro e último envelope foi da empresa brasileira, que cobrou nove milhões. O contratador não gostou do preço abusivo e quis tirar satisfações com o brasileiro, que explicou num cantinho da sala:
"É fácil explicar essa conta senhor contratador...são um total de nove milhões...divididos da seguinte forma... três milhões para o senhor, três milhões para mim e... os outros três milhões a gente dá para o português fazer a obra".
"Negócio fechado"
3 comentários:
Marcão
Isto tudo me incomoda muito menos do que pensar que o Collor voltou e com o apoio do Lula e do Mercadante!
Que o PMDB está com todo o
Congresso Nacional nas mãos!
Que nossa oposição é igual à de Hugo Chaves, desculpe-me, lá na Venezuela a oposição é bem melhor!
Enfim, acho estamos mais próximos do fim do que parece!
Fim do Estado de Direito e da Democracia, pois o PAC vai eleger Dilma, que vai eleger Lula que vai... e o PMDB só quer os Ministérios, as Comissões Paralamentares, os Fundos de Pensão, os ...
Fui...
Os onze da AIG estão sob pressão moral e vão perder. Tenho muita pena que o Collor tenha 'voltado'. E a última anedota, Marcos, está Genial!
Aquele Abraço!
Gostei de ler. Muita coisa eu não sabia. .Seus textos são ótimos, inteligentes e de fácil entendimento
Abraços.
Postar um comentário