Polícia de Filhos da Puta, em pleno Natal

Filhos da Puta contumazes, nossos policiais, sejam eles militares, civís, biônicos, etc..., esmeram-se na capacidade de produzir canalhices abomináveis e crimes hediondos.

O vídeo do RJ-TV de 25/12/2008, mostra o que nossos bandidos oficiais são capazes de fazer, quando matam um cidadão inocente e contribuinte, pelo qual, deveriam cuidar da segurança e proteção.

Aproveito ainda para abrir mão desse tipo de serviço público.
Quando, se por ventura ocorrer, algum bandido me fizer refém, ou a qualquer um de meus familiares, por favor polícia bandida e filha da puta, fique longe de nós, pois esse tipo de proteção, dispensamos solenemente.

Marcos Santos
Rio de Janeiro

Justiça de Filhos da Puta

PM envolvido no caso João Roberto (relembre), é absolvido da acusação de homicídio.

O Cabo William de Paula foi absolvido por 4 votos a 3.

No país onde togados cabem no bolso do mais vil dos canalhas e sentenças são vendidas no varejão, é mais fácil EU ser preso por escrever esse texto, do que o assassino de João Roberto, um inocente de três anos executado pela PM do Rio.

A sentença foi lida no início da madrugada desta quinta-feira (11/12/2008) pelo juiz Paulo de Oliveira Lanzellotti, no 2º Tribunal do Júri da Capital, no Centro da cidade. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) informou que vai recorrer da decisão.

De acordo com o Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), o policial, que também respondia pelas tentativas de homicídio da mãe de João Roberto, Alessandra Soares, e do irmão do menino, Vinícius, foi condenado a um ano de prestação de serviços comunitários por lesão corporal leve.

Segundo a reportagem do G1

Ou seja, o cérebro explodido de João Roberto, foi apenas o ingrediente para um inocente guisado, já que tudo não passou de uma lesão corporal leve, tipo... um beliscão.

Esse João Roberto sapeca...dando um susto na gente...

Crianças...sempre aprontando.

Marcos Santos
Rio de Janeiro

Eu e as Eleições Americanas

Imagem opinativa

Giz pastel sobre cartão preto: Marcos Santos

Marcos Santos
Rio de Janeiro

A Cronologia da Imbecilidade

Fazer críticas é um ato que requer um certo cuidado. Principalmente críticas por escrito, pois o que se escreve recebe a chancela da grafia. Mas o desenrolar do seqüestro das duas adolescentes de Santo André, na Grande São Paulo, não pode passar sem um pitaco desse que vos fala, ou vos escreve.

Não sei se vejo filmes demais (na verdade até vejo poucos), mas o fato é que certas POSSÍVEIS AÇÕES de nossa polícia são tão óbvias, que ficamos abismados, e por que não dizer assustados, quando não são tomadas. Para se ter uma idéia, acordei às duas horas da matina para escrever sobre o tema, tal o meu inconformismo.

Quatro dias, três horas e cinqüenta minutos. Esse foi o período transcorrido entre o início do seqüestro e o desfecho trágico, em que um homem de 22 anos (Lindemberg) seqüestra sua ex-namorada de 15 (Eloá), juntamente com sua amiga, da mesma idade (Naiara). As duas saíram baleadas. Eloá com uma bala na cabeça e Naiara com uma bala no rosto.

Durante todo esse período, em que a lógica diz que a ação policial deve ser usada no sentido de cansar o seqüestrador, enquanto se mantém as negociações, bem como preservar as vidas das vítimas. Percebemos que a polícia fez de tudo, menos o que deveria ter sido feito. Volto a afirmar que, como leigo no assunto, minha opinião não é referência no campo policial. Mas como cidadão comum, uma coisa posso afirmar, atitudes imbecis nunca resolveram questões complexas.

A polícia paulista passou quatro dias pageando um bandido. Trocou-lhe a roupa de cama, fez-lhe todo o serviço de quarto e de catering. Mas espere aí!!!! A polícia não fez nada para tirar proveito desse serviço prestado??? Ao menos um gás do sono foi lançado? Ou quem sabe um sonífero na comida? Nada? Nada!!!! Absolutamente nada foi feito!!! Nossa polícia não tem competência para nos proteger. Falta-lhe acima de tudo, massa cinzenta.

Quando ouvirmos (e olhem que ouvimos muito) algum chefe de polícia dizendo que a corporação está agindo com inteligência, saiam de perto. Fiquem bem longe. Fiquem numa distância bem segura, pois a palavra inteligência pode estar sendo mal empregada. Ao menos enquanto as amebas não estiverem pensando, pois os dois fatos, provavelmente, ocorrerão simultaneamente.

Marcos Santos
Rio de Janeiro