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12.6.20

O Mendigo Molhado - Túnel Acústico - Gávea

Como estava ao volante e o local é muito movimentado, não tive condições de fotografa-lo. Mas essa foto vale como metáfora.



O corpo encharcado demonstrava toda a condição vivida
por um ser solitário e abandonado.


Nem mesmo a sujeira de sua indumentária permanecia solidária, visto que a força das chuvas arrancavam-na,
transformando-a em lama fétida.



A enxurrada que caía sobre ele, era o contado mais íntimo que a muito não tinha,
visto que até aos ossos penetrava.


A torrente fria que lhe cobria
era seu único aconchego.


Conforto sem conforto,
sem leira nem beira,
... sem ninguém...


Apenas um pedaço pensante de carne, ainda viva.
Depósito de anticorpos e defesas bacteriológicas.
Laboratório vivo promíscuo.
Produtor de odor, suor, fezes e urina.

Um vivo morto.
Um morto vivo.
Um Ser Humano Urbano.
Um Ser do trânsito.

Como um poste,
um bueiro,
uma placa,
uma sarjeta.



Uma Sociedade Fraterna, nunca deve fechar seus olhos para aqueles que realmente necessitam.
Eles não podem passar desapercebidos.

Marcos Santos

2.8.15

Louco Por Você x Loucas Pra Casar

Down To You (Louco Por Você) x Loucas Pra Casar.
O primeiro é um filme xarope americano.
O segundo é um filme xaropíssimo brasileiro, sempre com a mesmíssima patota de atores.

A diferença entre os produtores de ambos é que o primeiro faz o seu xarope arriscando o seu dinheiro, onde o resultado das bilheterias faz toda a diferença entre sucesso ou fracasso financeiro. Já o xaropeiro brasileiro nada de braçadas nos "incentivos à... kakakaka... snif... incentivos .... ihihihiiii... tá difícil completar sem rir... mas vamos lá, um, dois, três e " incentivos à cultura brasileira "... pronto, consegui. De tal feita que esses filmecos brasileiros sequer esperam um prazo longo para fazer bilheteria nas salas de cinema, já que essa bilheteria já foi antecipada por nós, contribuintes, através de renúncia fiscal.

Agora me responde o seguinte :
Adoro cinema, mas devido a motivos particulares, que podem ir desde falta de grana até problemas de logística, não importa, mas a verdade é que não vou ao cinema a pelo menos 19 anos. Você acha justo eu pagar pela bilheteria desses filmes horrorosos (tipo esse Loucas Pra Casar) que, com certeza, eu não iria se me pagassem e muito menos de vontade própria?

Pois é, mas eu pago... Aliás, você também paga.... Aliás, aquele Museu Histórico Nacional, lindo e que foi a casa de Don Pedro II e que fica na Quinta da Boa Vista, de alguma forma também paga, porque está caindo aos pedaços, com goteiras sobre as múmias de seu acervo ....

Mas tudo bem, a patotinha recebeu sua graninha pra produzir e contracenar um filme de quinta... não da Boa Vista, mas de quinta categoria.


12.7.15

Food Bike



Algumas novidades são mostradas com um certo grau de euforia pela mídia atualizadíssima. Essa é da revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios. É coisa de CEOs.
A última foi a de vendas sobre triciclos com pedais, que a mídia faz questão de chama-los de Food Bike, para que não hajam dúvidas sobre o caráter inovador da invenção. Além é claro, de serem ecologicamente corretos. 
A foto conseguida através de câmeras especiais, que registram o futuro, está aí e não deixa dúvidas sobre o que virá.


Isso resolveu um dilema. Meu avô era um viajante no tempo.

Marcos Santos 
Rio de Janeiro


24.6.15

Sacrifício

As igrejas monoteístas como o Judaísmo, o Islamismo, o Catolicismo, assim como as igrejas evangélicas tradicionais, como as igrejas Batista, Protestante, Luterana, etc, tinham nas instalações de seus templos, uma certa austeridade de conforto. Desta forma, parte do sacrifício e do exercício da humildade, tão importantes para todas elas, eram obtidos simultaneamente à execução dos cultos.

Com o advento das Igrejas Neo-petencostais, o conforto foi introduzido aos templos, com ambientes climatizados com ar condicionado, ótimo sistema de som, iluminação de qualidade e poltronas confortáveis.

Obviamente que nessas condições a humildade ficou em segundo plano, visto que todos sentem-se como se estivessem num grande teatro, ou num cinema de primeira.

Restou apenas o exercício do sacrifício. Como o sacrifício do templo virou conforto, só resta ao rebanho pagar por isso.

Haja grana.


Marcos Santos
Rio de Janeiro

16.5.15

Consumo inútil.

Em poucos meses assistimos a glória e a decadência do "pau de selfie". Em compensação, a bala Juquinha existe desde 1945 e segue firme e forte. Já o  pau de selfie...virou uma espécie de "pau mole" do consumismo.

12.5.15

Guardião da democracia

PSDB e  PT, um para o outro, nada mais são do que  flanelinhas guardando vagas. Quem está fora do poder segura a flanela e a vaga de quem está no volante.
Cheguei a triste conclusão de que o guardião da democracia no Brasil é o PMDB. Durma com um barulho desses, mas é a verdade que se apresenta.

11.1.13

Cotas Raciais

Há apenas 163 eles ainda eram leiloados assim. Cotas em universidades são muito pouco perto,  de tanta humilhação sofrida.

18.10.11

A Corrupção é Crime Hediondo

As fotos são inquestionáveis...






 
 
...Enquanto isso, no outro lado do mundo...





 ...Voltando para o Brasil, foram seis meses de vidas e esperanças levadas pelas águas da corrupção. A corrupção mata mais do que o tráfico de drogas.
Enquanto agirmos como gado, seremos tratados como tal.




16.9.11

Incompetência e covardia tem rosto


Secretário Julio Lopes e Governador Sérgio Cabral.


Os seis mortos de Santa Teresa ainda estão no colo dessas figuras enquanto eles flanam tranqüilamente.

29.8.11

A Mídia e os Mulambos

Lamento por meus amigos flamenguistas, mas que a torcida do Flamengo é cada vez maior, graças a propaganda maciça e excessiva que a mídia faz e empurra goela abaixo das pessoas, ninguém pode negar. Esta é uma teoria minha que está sempre sendo testada e comprovada. E a coisa é feita de maneira explícita.
Vou citar alguns exemplos:


 Aos sábados, o programa Global "Estrelas" da apresentadora Angélica começa cantando "Sou Flamengo e tenho uma nega chamada Teresa", da música "País Tropical" de Jorge Ben. Gosto dessa música, gosto do Jorge Ben, mas que essa música foi composta numa época em que o contexto era outro, em que as cifras envolvidos eram bem inferiores às multimilionárias de hoje...isso lá era.
Com essa simpatia irradiante, que criança não quer torcer para o Flamengo?

No domingo de manhã, dia do clássico Flamengo x Vasco, o programa Esporte Espetacular dedicou boa parte de seu tempo para encher a bola do Ronaldinho Gaúcho. Vamos combinar, mas o Tiago Neves carregou o dentuço nas costas durante meses e não houve esse tipo de apelo para ele. Também acho que o Gaúcho esteja jogando bem, mas não é isso tudo que querem vender para nós...mas como há muita grana envolvida nessa estadia dele por aqui, esse comportamento da mídia é compreensível...É deplorável, mas é compreensível.
Até aqui, as criancinhas querem ser tão lindas quanto o Ronaldinho. 


Durante o mesmo jogo Flamengo x Vasco, a torcida Rubro-Negra fez o coro "Uh, Vai morrer!" enquanto o treinador Ricardo Gomes lutava pela vida e era atendido por para-médicos depois de sofrer um derrame cerebral. Nesse momento a mídia, defendendo seus interesses em agigantar a torcida flamenguista, calou-se. Uma notinha aqui, outra acolá, geralmente em blogs, foi o que se pode ler sobre esse comportamento repugnante, marginal. Nesse caso, o Flamengo e sua torcida passaram incólumes, sem sofrem nenhum arranhão em sua imagem de "Sensacionais". Eu morreria de vergonha...aliás, estou morrendo de vergonha só de imaginar que esse tipo de gente está circulando na minha cidade, fazendo pose de bacana. Gente de princípios e moral extremamente duvidosos. 
Esses são os mulambos que eu conheço.
Disso...bem..., disso as criancinhas não ficaram sabendo.


Não acho que o Flamengo tenha algo a haver com esse comportamento, mas que ele, como entidade econômica, se beneficia da super-exposição positiva de sua torcida, não tenho dúvidas. Basta ver que a fatia recebida pelo mesmo Flamengo, pelos direitos de transmissão dos jogos, é bem maior do que de outros clubes do mesmo porte e com investimentos iguais ou maiores do que os dele.


Enfim, este é apenas um registro meu. Uma impressão que tenho dos fatos a minha volta. Gosto de futebol, mas preferia o futebol dos tempos em que qualquer jogo do América trazia mais de 60.000 pessoas ao Maracanã. Do tempo em que a divisão das informações não era feita na proporção das cifras milionárias. E notem que eram tempos de ditadura.


Marcos Santos

23.7.11

Amy Winehouse Morreu

Back to Dead
Não houve dinheiro que a trouxesse de volta.
E pensar que tudo começou com um "inocente" tapinha na maconha. 
Viva a "Marcha da Maconha" e seus maconheiros ilustres. Eles devem gostar desse tipo de notícia.

2.5.11

Bin Laden Morto

A Rede Globo mostrou essa foto como sendo a de Bin Laden morto. Como essa foto já está no meu pc há mais de um ano, ou a imprensa é muito incompetente, ou essa história é uma gigantesca farsa.
O nome da foto indica uma data. "20060923-torturedosama.jpg", o que leva a crer em 23/06/2006 como data mínima.
Vai entender o que há por traz disso tudo...

Marcos Santos
Rio de Janeiro

2.4.11

A Pose Da Vagabunda

Notem a pose da vagabunda dessa reportagem. Vejam o carrão dela. Notem o belo corte de cabelo e belas roupas.
Tudo pago com nosso dinheiro, com nosso suor.
Nós sustentamos essa Puta  com "P" maiúsculo.

Quero saber quem está comendo, porque eu sustento e nunca comi.

25.3.11

A Dengue e o Jaleco


Em meio a uma quantidade enorme de mortes por dengue, um número assusta:  O da dengue não diagnosticada. Todos os dias vemos relatos de pessoas queixando-se de diagnóstico errado. Um doente com dengue está sempre correndo o risco de ter sua doença diagnosticada como virose, garganta inflamada, gripe...enfim. Mas nossos valorosos médicos tem algo mais importante com o que se preocupar.
Em 120 dias, entra em vigor na cidade de Belo Horizonte, a lei que proíbe o uso indiscriminado de jalecos fora do ambiente de trabalho. Os médicos estão pulando e contestando contra essa "polêmica" lei. Coloquei o "polêmica" entre aspas por entender, tanto quanto os médicos, tratar-se de uma lei desnecessária. Embora não seja pelo mesmo motivo dos "doutos".

Tenho um filho que passou boa parte de seu primeiro ano de vida dentro de uma UTI. Nesse período observei alguns dados interessantes a respeito do comportamento dos médicos (lamento amigos, se estou generalizando, pois minha experiência foi obtida através de amostragem in-loco). Deixem-me começar:

O estudante de medicina normalmente entra nessa carreira para seguir os passos do pai, ou da mãe, médicos realizados (com poucas exceções). Assim tem ocorrido ao longo do último século e entrando no século atual. Nesse período, uma parte fundamental do trabalho médico foi ficando para segundo plano. O ser humano.
De um modo geral, médicos não gostam de lidar com gente. Eles não tem paciência com os simples mortais. Essa impaciência pode ser facilmente relatada por tantas pessoas quantas forem pesquisadas. Todas, mas todas as pessoas que conheço tem alguma reclamação quanto ao descaso recebido de algum doutor.

Geralmente os jovens estudantes de medicina levam em consideração o status social que a carreira oferece.
Um dos maiores símbolos desse status, quase como um outdoor piscante, é o jaleco. Médicos adoram desfilar com suas camisolinhas bem branquinhas. 
Na hora do almoço gostam de andar em bandos, como pombos. Eu costumo dizer que pombos são ratos com asas, tamanha é a quantidade de doenças que transmitem. Esses jalecos, embora representem a nobreza empafiosa da profissão, carregam consigo toda a "acepcia" do asfalto e dos ralos, todo o pó que cai dos bandos voadores, diurnos como os pardais ou noturnos como os morcegos.
Mas convenhamos, quem está atrás de status social  nunca estará interessado na pereba do João Ninguém da Esquina. 
Imagine aquele estudante orgulhoso de suas relações sociais, tratando do bicho-de-pé infeccionado de um pobre coitado. Consegue imaginar? Nem eu. Se o fizerem tenham certeza que o fazem com nojo.
De repente se vier uma gatinha com o tornozelo torcido eles até se animem, desde que não complique demais

Mas o importante na profissão de médico é ser chamado de doutor. Alguns até investem na profissão. tornam-se mestres, doutores de mestres, PHD's. Mas normalmente esses cursos e especializações fazem parte de um pré-requisito para uma promoção na carreira, culminando com uma melhor aposentadoria, principalmente se for no setor público. Eu não vejo nada demais em se querer melhorar de vida, mas o problema é que nesses casos, normalmente quem está do outro lado dessa linha, nas filas dos hospitais e postos de saúde, não entra na conta de chegada. Essas pessoas são a parte ruim da história. A parte azeda do bolo. Aquele cravo chato que habita sob a sola de nossos pés.

Pois é...e a dengue está matando por falta de paciência em prevenir o diagnóstico. Afinal, como já diz o nome, dengue vem de dengo. O paciente fica dengoso, manhoso. Se os médicos não tem saco para aturar pobre, imagine aturar pobre dengoso.

Mas deixa prá lá. Contanto que a classe médica continue desfilando seus lindos e resplandecentes jalecos por todos os cantos das cidades, a dengue é o que menos importa.

Porque eu considero a lei do jaleco desnecessária? Se eles fossem realmente Médicos deixariam seus uniformes num lugar adequado e limpo. Uma boa maneira de proteger seus pacientes e a si próprios, independentemente de leis.

Marcos Santos
Rio de Janeiro

17.1.11

Déjà Vu

Um ano depois e a coisa se repete. A tragédia do homem, a tragédia do ser humano, as diversas tragédias da sociedade. Mas o curioso foi a sensação de déjà vu. Por isso vou repetir exatamente o mesmo texto que postei a exatamente um ano atrás. 
Eu o intitulei de "Heróis":

Rio de Janeiro 16 de janeiro de 2010. 
Eu caminhava entre o banheiro e a cozinha, já no encerramento dos “trabalhos” daquela noite. Cruzei a sala. A tevê ainda ligada, me aguardava para que eu desse o click final no controle remoto. 
Enquanto bebia meu último copo d’água de um dia bem calorento, pude ouvir a voz do consagrado jornalista: “Vamos ver o que nossos heróis estão fazendo...”. 
Heróis? Pensei... De cara me veio em mente nossos valorosos bombeiros, mal saídos da  tragédia de Angra dos Reis, para serem enviados diretamente ao Haiti devastado. É... Esses são realmente nossos heróis.
Mas o consagrado jornalista falava, na verdade, de outro tipo de herói. Não o herói que nos enche de orgulho, que honra a nossa história. Não o herói, ou heroína como Zilda Arnz, que viveu para a entrega ao próximo, ao semelhante.  
Na verdade eram “heróis”, agora sim, entre aspas, que vivem tão somente para receber. “Heróis” capazes de passar dois meses sem fazer absolutamente nada para ninguém. Nada que não sejam intrigas, futricas, banalidades, futilidades...
A vida é feita de escolhas. Algumas pessoas, como o povo atingido pelo flagelo no Haiti, dispõe de pouquíssimas ou nenhuma. Mas existem aqueles que têm a glória de dispor de várias escolhas. Escolhas essas que, aliadas à sorte e ao talento, podem levá-las onde elas quiserem. Ao caminho da honra, da nobreza, do reconhecimento, da consagração pessoal e profissional.
Pedro Bial fez sua escolha.
Se diante dos fatos e desafios apresentados à humanidade, ele prefere rasgar sua biografia e comentar a tamanho da bunda de uma “brother”, ou a relevância do selinho de duas “bibas”...bem... quem perde é a sociedade como um todo, mas a escolha é apenas dele, somente dele.
...E eu com isso?  Eu sinto vergonha, uma profunda vergonha.
O dinheiro é importante, mas não é tudo.
Foto: Vanderlei Almeida/AFP (Notícias Terra - Tragédia da Região Serrana)


...E então?  Passado esse ano, como está a sua sensação de déjà vu?

12.12.10

Adoro

"Adoro". Esse é o lema do Via Parque Shopping.


Mas eu gostaria que esse lema mudasse para "Respeito"

"Deficientes, contentem-se com o primeiro piso. O Segundo piso não é para aleijados. E por favor não perturbe, temos mais o que fazer".
Eles até não falam isso, mas pensam e agem exatamente assim.



A vida cotidiana de quem tem deficiências físicas, esbarra permanentemente com pessoas bem instruídas, bem formadas, bem vestidas, bem motorizadas com seus carrões, bem penteadas, bem maquiadas e bem conectadas com seus iphones, mas que no fundo, cagam e andam para qualquer coisa que diste um milímetro do seu próprio umbigo.


Nossa sociedade é um lixo de hipocrisia e egoísmo.


"Adoro"? Adora quem?
Talvez agora estejam adorando a Vila Cruzeiro e o Morro do Alemão.


Marcos Santos
Rio de Janeiro

12.11.10

Competência de Merda

O boçal número um do país vive de frases de efeito. Essa semana abriu sua fétida latrina para bostejar sobre o Enem. Logicamente que o estrupício não pediu desculpas pela ineficiência do Governo da qual comanda. Não, isso não. Mais uma fez o molusco desqualificou quem o critica e defendeu a incompetência de seus comandados.

Oito anos dessa canalhice é tempo demais. Eu estou contando os minutos.
Assuma logo o governo Dilma. Se esse é o preço para nos livrarmos desse imbecil, vá lá que seja...

Marcos Santos

24.10.10

Nunca antes, nesse país...


Perdidos...


...mas solidários.

Vítimas de um estado preocupado em auto-promoção, crianças vivem cada vez mais, e em maior número, no abandono total.
Nosso estado finge atender essa grave demanda, ao ler os belos relatórios de ONG's bem instaladas em nosso país.

Segundo a frase de José Padilha (Tropa de Elite e Ônibus 174), citada por Caio Fábio em seu sítio: “Tem ONGs seríssimas, mas há também as que não são. Quando fiz ‘Ônibus 174’, olhei a estatística de meninos de rua e ONGs no Rio [Rio de Janeiro]. Eram 3.400 meninos de rua e 1.615 ONGs. Se cada uma pegasse dois, acabava o problema. As ONGs são importantes, mas desconfio da proliferação.”

Eu acredito nessa frase.
Vale lembrar que o documentário "Ônibus 174" foi lançado 2002. Estamos em 2010.

"Nunca antes, nesse país..." 
Essa é a frase favorita de quem já esqueceu de onde veio ou, quem sabe, sequer teve consciência disso um dia.

Fotos tiradas em 23/10/2010, no Largo do Machado - Rio de Janeiro - Brasil.
Marcos Santos

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