E aí...quer trocar seu traficante por um miliciano?
Essa é a pergunta que se deve fazer aos pobres cidadãos das áreas carentes do Rio de Janeiro.
O que se deve ter consciência, é que a troca muda apenas o tipo de comércio exercido pelo segundo grupo, com relação ao primeiro. Os traficantes vendem drogas, item de grande apelo de consumo, mas ilegal. Os milicianos vendem todo o resto, principalmente serviços essenciais, itens de grande consumo, mas que Estado não tem competência em oferecer.
Mas o resultado para a população permanece inalterado: terror, violência, truculência...
Três profissionais do jornal O Dia, sentiram na pele o sabor dos serviços prestados por esses assassinos, e a reportagem completa vocês podem ler no O Dia Online.
Marcos Santos
Rio de Janeiro
foto by brunomooca
Essa é a pergunta que se deve fazer aos pobres cidadãos das áreas carentes do Rio de Janeiro.
O que se deve ter consciência, é que a troca muda apenas o tipo de comércio exercido pelo segundo grupo, com relação ao primeiro. Os traficantes vendem drogas, item de grande apelo de consumo, mas ilegal. Os milicianos vendem todo o resto, principalmente serviços essenciais, itens de grande consumo, mas que Estado não tem competência em oferecer.
Mas o resultado para a população permanece inalterado: terror, violência, truculência...
Três profissionais do jornal O Dia, sentiram na pele o sabor dos serviços prestados por esses assassinos, e a reportagem completa vocês podem ler no O Dia Online.
Marcos Santos
Rio de Janeiro
foto by brunomooca
2 comentários:
Essa é a parte podre do Rio e de outros lugares também, cada qual na sua especialização. Que pena. Boa semana para você. Ah, uma laranja podre estraga o suco de muitas laranjas boa.
Para onde quer que a gente olhe, a história é a mesma. Mudam as cores, apenas.
Beijos.
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