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Não sei se é soneto
Se é verso
Se é crônica
Ou poesia.
Escrevo o que me vem à mente
No trampo
Na rua
De noite
Ou de dia.Dentro da fuligem
O ruído dos motores
As freadas repentinas
A arrogância das buzinas.
Sob o Sol a pino
e um ar escaldante
Tenho às mãos um volante
E a quentura insuportável,
da via.
5 comentários:
Querido Marcos, nem preciso saber se é soneto, crônica ou conto. O que me importa mesmo é te ler e ver retrato em tuas palavras a rotina impiedosa e o talento da tua escrita.
Ficou show!
Ah, tem comidinha nova no alquimias, vai lá!
Cadê a Denise ?
Dá beijos nela e no Pedrinho
E outro pra vc!
Bom fim de carnaval e uma ótima semana.
Olá Marcão,
Saudade velho!
Obrigado pela visita.
Realmente o canal de Bertioga com suas marinas é um local muito aprazível.
Bem em frente ao trapiche há aquele restaurante de lulas, camarões sete barbas e isquinhas de pescada, além do lambe-lambe!!!
Gosto muito da tranquilidade de lá e da comida!
Quanto ao estilo, dane-se o estilo, o importante é a mensagem, que vem de nosso sentimento, que gera pensamentos, que materializamos em palavras.
A isto se dá o pedante nome de comunicação!
Eu chamo simplesmente de passar adiante as nossas emoções.
Beijão a todos, saudade da Denise, que me abandonou cheio de flores no colo.
Beijo especial ao Pedrinho!
Luiz
Poema bem escrito, cheio de ritmo, construindo, nas 2 primeiras estrofes, uma poética. Um saltinho até ao poemar-te, pois tenho lá uma poética; curioso... Tudo de bom.
Que lindo Marcos! Gostaria de ter este dom...
abraços
Meire
Muita expressividade em seu texto/poema!
Bjs.
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